terça-feira, 14 de julho de 2020

SOPRO DE FELICIDADE


SOPRO DE FELICIDADE.

Esta noite contigo não sonhei,
De manhã em mensagens
Você veio me trazer
Um sopro de felicidade,
Que em meu coração aconcheguei.

No tempo voltei
Contigo viajei.
Por lugares conhecidos e desconhecidos,
Imagináveis e inimagináveis.
E na imaginação
Voamos juntos
O voo da tirolesa.

E esse relógio
Ponteiros serrilhados,
Ficam percorrendo espaço,
Mas não medem o tempo.
O nosso tempo.

Tempo passado,
Presente, futuro.
Tudo para
Nada existe.

Nosso tempo
É dimensão paralela,
Instrumentos não marcam.
Só a vida conta
Só o vento traz dimensão,
Quando sopra a trombeta,
Trombeta que os anjos usam
Para soprar a boa nova.
Com música suave,
Mas um imenso.
Sopro de Felicidade.

Martorano Bathke.

*Publicação permitida desde que conste o nome e e-mail: martoranobathke@hotmail.com do autor.

quarta-feira, 24 de junho de 2020

TEMPESTADE


TEMPESTADE.
Calmo e branco como a pluma que voo no espaço.
Meu corpo se aconchegou no sopro sem ar,
Da tua respiração ofegante, ao se entregar.

Estrondou o trovão tisnado,
Sem sombrear,
Sem titubear,
Fez tremer o vento que flutua em golfadas asfixiantes,
Balbuciando murmúrios.

Mas antes o raio rasgou a luz,
Penetrou no mar
Do polvo trouxe a tinta,
Para o teu corpo tatuar.
Desenhos circulares nas auréolas,
Conchas no ventre e espirais em longas pernas.

Teu corpo marcado.
Desenhado e salgado,
Que a tinta do mar temperou,
Disse para o meu
É bom, né.

E o meu dentro do furacão
Destemperou.
Desfolhou,
Em dezenas de partículas
Rodopiando soltas.

E só quando de novo nos encontrarmos,
Vão se unir.
Para que a Tempestade
Do teu corpo.
Possa novamente soltar,
Minhas partículas ao vento,
E este volte a,
Balbuciar murmúrios. E só quando de novo te encontrar vão se unir, para que a tempestade do teu corpo, possa novamente soltar minhas partículas ao vento, e este volte a balbuciar murmúrios.
Martorano Bathke.disse para o meu, é bom né. E o meu dentro do furacão, destemperou, desfolhou em dezenas de partículas, rodopiando soltas.
E só quando de novo te encontrar vão se unir, para que a tempestade do teu corpo, possa novamente soltar minhas partículas ao vento, e este volte a balbuciar murmúrios.
Martorano Bathke.disse para o meu, é bom né. E o meu dentro do furacão, destemperou, desfolhou em dezenas de partículas, rodopiando soltas.
E só quando de novo te encontrar vão se unir, para que a tempestade do teu corpo, possa novamente soltar minhas partículas ao vento, e este volte a balbuciar murmúrios.
Martorano Bathke.disse para o meu, é bom né. E o meu dentro do furacão, destemperou, desfolhou em dezenas de partículas, rodopiando soltas.
E só quando de novo te encontrar vão se unir, para que a tempestade do teu corpo, possa novamente soltar minhas partículas ao vento, e este volte a balbuciar murmúrios.
Martorano Bathke.senhando e salgado que a tinta do mar temperou, disse para o meu, é bom né. E o meu dentro do furacão, destemperou, desfolhou em dezenas de partículas, rodopiando soltas.
E só quando de novo te encontrar vão se unir, para que a tempestade do teu corpo, possa novamente soltar minhas partículas ao vento, e este volte a balbuciar murmúrios.
Martorano Bathke.senhando e salgado que a tinta do mar temperou, disse para o meu, é bom né. E o meu dentro do furacão, destemperou, desfolhou em dezenas de partículas, rodopiando soltas.
E só quando de novo te encontrar vão se unir, para que a tempestade do teu corpo, possa novamente soltar minhas partículas ao vento, e este volte a balbuciar murmúrios.
Martorano Bathke.
Martorano Bathke.
Publicação permitida desde que, conste o nome e e-mail, do autor: martoranobathke@hotmail.com


Seguidores